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Proposições podem ter muitas relações internas diferentes umas com as outras. ''A'' única que nos autoriza deduzir uma da outra é se, digamos, elas são ϕa e ϕa ⊃ ψa, então ϕa . ϕa ⊃ ψa : ⊃ : ψa é uma tautologia. | Proposições podem ter muitas relações internas diferentes umas com as outras. ''A'' única que nos autoriza deduzir uma da outra é se, digamos, elas são ϕa e ϕa ⊃ ψa, então ϕa . ϕa ⊃ ψa : ⊃ : ψa é uma tautologia. | ||
O símbolo de identidade expressa uma relação interna entre a função e o seu argumento: i.e. ϕa = (∃x) . ϕx.x = a. | O símbolo de identidade expressa uma relação interna entre a função e o seu argumento: i.e. ϕa = (∃x) . ϕx . x = a. | ||
A proposição (∃x) . ϕx . x = a : = : ϕa pode ser vista como uma tautologia, se alguém expressas as ''condições'' de verdade de (∃x) . ϕx . x = a, sucessivamente, e.g., dizendo: isso é verdade ''se'' isso e aquilo, e isso novamente é verdade ''se'' isso e aquilo, etc., pois (∃x) . ϕx . x = a; e então também para ϕa. Expressar a questão desse modo é uma notação desajeitada, da qual a ab-notação é uma tradução mais arrumada. | A proposição (∃x) . ϕx . x = a : = : ϕa pode ser vista como uma tautologia, se alguém expressas as ''condições'' de verdade de (∃x) . ϕx . x = a, sucessivamente, e.g., dizendo: isso é verdade ''se'' isso e aquilo, e isso novamente é verdade ''se'' isso e aquilo, etc., pois (∃x) . ϕx . x = a; e então também para ϕa. Expressar a questão desse modo é uma notação desajeitada, da qual a ab-notação é uma tradução mais arrumada. | ||
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O que simboliza em um símbolo é o que é comum a todos os símbolos que poderiam, de acordo com as regras da lógica = regras sintéticas para manipulação de símbolos, ser substituídos por ela. [Cf. 3.344.] | O que simboliza em um símbolo é o que é comum a todos os símbolos que poderiam, de acordo com as regras da lógica = regras sintéticas para manipulação de símbolos, ser substituídos por ela. [Cf. 3.344.] | ||
A questão sobre se uma proposição tem sentido (Sinn) nunca pode depender da ''verdade'' de outra proposição sobre um constituinte da primeira. E.g., a questão de se (x) x=x tem significado (Sinn)<ref>Possivelmente “entre as barras verticais (''Sheffer-strokes'')” | A questão sobre se uma proposição tem sentido (Sinn) nunca pode depender da ''verdade'' de outra proposição sobre um constituinte da primeira. E.g., a questão de se (x) x=x tem significado (Sinn)<ref>Possivelmente “entre as barras verticais (''Sheffer-strokes'')” [Edd.].</ref> não pode depender da questão se (∃x) x=x é ''verdadeiro''. Não descreve a realidade de nenhum modo, e lida unicamente com símbolos; e diz que eles devem ''simbolizar'', mas não ''o que'' eles simbolizam. | ||
É óbvio que os pontos e colchetes são símbolos, e óbvio que eles não têm nenhum significado ''independente''. Você deve, portanto, para introduzir as chamadas “constantes lógicas” adequadamente, introduzir a noção geral de ''todas as possíveis'' combinações delas = a forma geral de uma proposição. Você, portanto, introduz ambas ab-funções, identidade e universalidade (as três constantes fundamentais) simultaneamente. | É óbvio que os pontos e colchetes são símbolos, e óbvio que eles não têm nenhum significado ''independente''. Você deve, portanto, para introduzir as chamadas “constantes lógicas” adequadamente, introduzir a noção geral de ''todas as possíveis'' combinações delas = a forma geral de uma proposição. Você, portanto, introduz ambas ab-funções, identidade e universalidade (as três constantes fundamentais) simultaneamente. |